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quarta-feira, 5 de junho de 2019

Quando a inspiração falha...

Pois é. Já me aconteceu. Já aconteceu a cada um de vós.
Num minuto inspirados e no seguinte, puff.... Não sabem o que escrever. Nem como o fazer. As ideias fogem e a mente fica um buraco negro onde só cabem pensamentos maus, de derrotismo. Ou não se consegue pensar de todo.

Ultimamente tenho sofrido imenso com isso. Não escrevo no blog tanto como gostaria. Não publico tanto nas redes sociais como devia para conseguir divulgar este meu canto que tanto gosto. Não tenho as visitas que pensei ter. Basicamente, ninguém lê. Ninguém olha para o que escrevo e isso fazia-me sentir mal. Sentir pequenina. Fez-me sentir que ninguém gostava do que escrevia. Senti que não devia voltar ao blog.

Hoje, conto-vos tudo...

O meu sonho sempre foi ter um blog. Tanto que este existe há algum tempo. Mas enquanto não me senti satisfeita com o blog em si não parei. Tentei de tudo para criar a minha identidade enquanto blogger. Mudei  o nome, mudei o layout. Mudei os temas, passei de blog literário para blog de entretenimento e voltei a passar para literário. Tentei alterar tudo, até os posts... Mas não chegou. O blog continuou à minha espera e eu sem vontade de cá vir. Aparecia, olhava para o conteúdo e não me revia nele. Parecia que tinha sido outra pessoa a escrever aquilo e não eu. A falta de inspiração para criar bom conteúdo e a falta de vontade de falhar venceu-me. O medo de falhar para com quem lê este conteúdo. O medo de ser igual aos outros, de não me conseguir superar, sobretudo.

É um dos aspetos que afasta a inspiração. O medo de não ser um conteúdo aceite. O medo do "hate". O medo de ouvir que não gostam. Isso fez com que a minha inspiração se evaporasse. E eu, que sempre adorei do coração escrever, deixei de o fazer. Deixei que me abalassem de tal forma que não escrevo há muito tempo. E logo eu, que tinha mundos e fundos dentro da minha cabeça para criar histórias. Bastava uma palavra, uma frase, uma imagem ou até um sentimento.

Quando a inspiração falha existe sempre uma forma de ir atrás dela. Corri todos os livros. Todas as séries. Enfrentei palavras de desprezo por parte de quem leu os meus textos. Enfrentei pessoas a dizer que não servia para isto. Que não ia conseguir. E lamentei-me. Muito. Até me doerem os olhos. Achei que não era capaz de cá voltar. Mas voltei.

 Hoje renasce. Hoje quero que o blog cresça e que me faça crescer com ele. Hoje a minha inspiração voltou, mas mais importante, o medo desapareceu. Já não tenho medo que ninguém goste dos meus posts. Já não tenho vergonha de dizer que fui eu que escrevi. Escrevo sem medo de errar, de falhar, mas sobretudo, escrevo porque adoro fazer isso. E vou escrever! Vou fazer o que mais gosto, porque ninguém me vai impedir.

Hoje não tenho mais medo da inspiração. Vou deixar que flua pelos meus dedos e vou dar asas à imaginação.

Hoje veio a vontade. E veio com força de ficar. Hoje renasce este meu cantinho. Sem posts dos quais não me orgulho. Sem meias palavras e sem meios temas.

Hoje a inspiração não falhou e, caso volte a falhar, vou a correr atrás dela e trago-a de volta onde ela pertence. Nas minhas mãos.

Quando a inspiração falha.... a vontade de ficar vai ser maior e vou atrás dela. Sem desculpas. Sem medos.

Porque "tudo vale a pena quando a alma não é pequena" - Fernando Pessoa

domingo, 19 de maio de 2019

Reflexão

Hoje para mim é dia de refletir. As férias começam amanhã. Uma semana para descansar. Mas será mesmo para descansar?

A vida em casa não é fácil. É preciso fazer as tarefas diárias de uma casa. Nas férias não se para. Não agora, que tenho uma casa e dois gatos para lidar.

Ainda há um ano vivia com a minha avó, que fazia praticamente tudo. Tinha sempre roupa lavada, passada a ferro e arrumada. Comida pronta na mesa quando chegava. A casa arrumada. Agora já não é assim. Tenho de chegar, preparar a comida e arrumar a roupa. São tarefas banais mas que ocupam tempo, bastante tempo. É verdade que tenho alguém a ajudar. Ele ajuda-me imenso. Pois é, não existe o preconceito de só a mulher é que cozinha aqui em casa. Aqui fazemos tudo os dois. Arrumamos, limpamos, cozinhamos. Quando um arruma, o outro cozinha e vice versa.

Mas a verdade é que há dias em que me sinto exausta. Há dias em que não me apetece fazer nada. Há dias em que me sento no sofá, depois de jantar, e penso no quanto a minha vida mudou em menos de um ano. Uma casa, dois gatos e muitas tarefas. Novos hábitos, novas rotinas, cada vez mais fincados.

E como eu odeio rotinas. Odeio fazer sempre tudo da mesma forma, nos mesmos dias. Mas também cada vez mais compreendo como a rotina é importante. A roupa tem de ser lavada e secada. Passada a ferro. A comida tem de ser feita e a loiça lavada.

Há dias em que é complicado. Super complicado. Hoje é um desses dias. Ainda não saí do sofá e tenho imensa coisa para fazer ainda hoje. Ainda não me levantei e saí de casa, no entanto, está um dia lindo.

O cansaço é muito. Não de tudo, mas da rotina. Amanhã, mesmo de férias, tenho de ir à empresa. Acabar apenas uma coisinha, é certo, mas não deixo de ter de lá ir fazer alguma coisa.

Só queria parar. Descansar uns dias e recomeçar. Mas a vida são dois dias e não há tempo para recomeços. Cada dia é um novo dia e só temos de o iniciar da melhor forma e acabar agradecendo.

Hoje tenho a garganta apertada. Sinto falta da comida da minha avó, embora ainda na sexta tenha lá ido. Tenho falta de ter tudo arrumado e de a ter a "berrar" comigo por eu não ajudar em muita coisa.

Hoje, a responsabilidade pesa nos meus ombros e não tenho remédio senão aceitá-la e deixar que me guie. Hoje estou e sou mais mulher do que há um ano atrás. Mas há dias em que custa tanto.... Como se não me conseguisse mexer. Não me conseguisse levantar. Não ter forças para lutar sabem? Hoje é assim que me sinto, mas sei que vai passar. Porque tenho uma casa, uma pessoa que eu amo imenso comigo e os meus animais que tanto adoro. No fundo, tenho tudo o que sempre quis.

Todo este texto serve para expressar que nem sempre é fácil ter tudo. Nem sempre ter tudo e ser feliz é leve. Posso não ter muitos bens, mas sei que tenho o mais importante. A minha família. As pessoas com quem escolhi estar.

E sou feliz. Verdadeiramente feliz. Embora nem sempre pareça.

Por hoje é tudo, mas contem-me. Também vos acontece ter estes dias maus?

quinta-feira, 28 de março de 2019

Carta aberta para todos os que não se sentem muito bem com eles

Não, não sou linda. Não sou esbelta e delineada como gostaria de ser. Tenho alguma vergonha do meu corpo. Tenho estrias. Tenho celulite. Tenho aquela gordurinha na anca que preferia perder. Tenho as coxas demasiado grandes para caber num 36. Tenho pneuzinhos que me acompanham e que preferia não ter. Sou gulosa, bastante. Sou preguiçosa para ir ao ginásio. Até para fazer uns abdominais só vou se for puxada pelos pés. Sou mais branca do que a branca de neve algum dia foi e confesso que não me sinto bem com isso.

Não sempre tenho as melhores atitudes. Nem sempre sou a fada do lar. Sou desleixada mesmo. Sou incoerente e chata, por vezes. Rio-me alto demais, falo alto demais e sou exigente demais para os padrões da sociedade. Devia beber mais água e comer menos chocolates. Devia comer mais fruta e devia, sem dúvida, deixar os meus donuts e as batatas fritas.

Tenho complexos comigo, mas não sonho ser capa de revista. Não me dei o devido valor durante anos e deixei que me espezinhassem quando não devia. Fui vista sempre como o elo mais fraco, quando na verdade sou das pessoas mais fortes que conheço. Não gosto de modas, nem as sigo. Sou como sou. Uso sandálias e camisolas de manga comprida. Sou aquela que em pleno verão anda de calças justas e pretas.

Sim, esta sou eu. Com mais ou menos problemas do que tu. Mais ou menos defeitos do que tu. Mais ou menos alegria do que tu.

Há uma coisa que vais ver sempre em mim. Um sorriso. Mesmo na hora mais negra da vida vou sorrir. Chorar, choro sozinha. Como te disse anteriormente, não sou perfeita e tenho problemas, mas não sei se os meus serão mais graves do que os teus. Não sei se enquanto choro não vais estar a chorar também por motivos muito piores. Durante anos, achei que os meus problemas eram os piores do mundo. Ao longo do tempo, fui-me apercebendo que só não existe cura para a morte. Ainda. Sim, sou das pessoas que acredito que ainda se vai inventar uma cura qualquer que nos permita viver até aos 500 anos, mas essa não é a questão de hoje.

A questão de hoje é aceitares-te tal como és. Porque eu tenho aprendido a fazer isso.

As estrias são minhas, a celulite é minha e faz parte daquilo que sou enquanto pessoa.

A aceitação do nosso corpo é muito importante para vivermos felizes. Eu estou-me a aceitar e tu? Vais ficar aí a lamentar ou vais levantar essa cabeça linda, enxugar essas lágrimas e lutar por ti?

conta-me tudo, se quiseres :)

domingo, 17 de fevereiro de 2019

Festival da Canção

Olá,
Hoje venho, mais uma vez, trazer um novo tema aqui ao blog.

Hoje, venho falar-vos de uma coisa que faço desde que me lembro. Ver o Festival da Canção e posteriormente a Eurovisão.

Lembro-me de estar com os meus avós, sentada no sofá, enrolada nas mantas e estar a começar o programa que víamos em família, quase como uma tradição. A canção era escolhida pela interpretação. Lembro-me perfeitamente que quase sempre a canção escolhida era aquela que eu mais gostava e confesso que adorava e ainda adoro aquele nervoso miudinho que sentia e sinto quando uma musica nossa vai à Eurovisão. Então e quando passávamos à final? Quase que chorava.

Lembro-me do ano 2017. Salvador Sobral na Eurovisão. Estava em casa do meu pai, com o meu irmão na sala e a cada ponto dado, neste caso 12 pontos, chorava e levantava-me do sofá. Quando soube que ganhámos foi um momento inesquecível. O Salvador, sozinho, trouxe a taça para casa. A primeira. Sozinho açambarcou aquele palco e nós estávamos com ele. Todas as músicas cantadas em Inglês. Foi o único a cantar na sua língua mãe. E chorei. Chorei de felicidade. Foi um dos momentos mais bonitos que vi. Liguei à minha avó e choramos as duas. Há tantos anos que este troféu devia vir para cá. Tantos anos a assistir a esta que é das maiores tradições da minha família e tínhamos trazido o caneco para cá.

O ano passado igual. Gostei da música da Cláudia mal a ouvi a primeira vez e sei de cor a letra. E aquilo que me diz é impressionante. É linda. A música, a letra, a voz. Estava tudo no ponto mais alto. Adorei. Pena termos levado nem meia dúzia de pontos, mas fiquei feliz porque o festival da Eurovisão foi cá, o que nunca tinha acontecido.

Este ano não vai ser diferente. Hoje fiquei colada ao ecrã, tal íman que parecia ter. Este ano estou em minha casa. Sem os meus pais ou a minha avó. Mas a minha avó, tal como em todos os anos ligou-me e disse-me:
- Está a dar o Festival. Aquele das canções.
E ficamos quase uma hora a ver e a rir das atuações e dos figurinos. Como sempre. Desde pequena que fazemos isto. Se não estamos juntas, liga-me e ficamos a ver juntas, pelo telefone, mas juntas.
Nas canções, escolhemos as que gostamos na 1ª semifinal. Depois na 2ª semifinal e na final escolhemos o vencedor.
Este ano foi igual. Escolhemos os quatro que mereciam ir à final, para nós, claro. E é sempre uma coisa divertida. Tal como disse antes, uma tradição.

Este ano o Festival esteve diferente. Não achei tão apelativo e vi muitos nomes conhecidos.
- Calema
- Conan Osiris
- Matay
- Boss AC
- DAMA
Tantos famosos. Cantores e compositores. Não achei normal de todo...

Já para não falar na votação. Acho que hoje a votação foi feita por nomes conhecidos. Em vez de ser por musica, letra e interpretação, preferiram levar os nomes mais conhecidos à final. Se sou contra? Não, de todo, mas os finalistas eram outros, na minha opinião.

Agora é esperar pela 2ª semifinal que é no próximo sábado e ver quais são os outros quatro finalistas. Já tenho uma música preferida, que é a do Matay - Perfeito (penso que é assim que se chama a música). A música é linda e é interpretada de uma forma incrível.

Só posso dizer que estou em pulgas para o próximo sabado e para os vir contar tudo.

E aí, quem é que viu este Festival da Canção? O que acharam?
Contem-me tudo...



domingo, 3 de fevereiro de 2019

Porto dos Piratas

Olá a todos.
Hoje, pela primeira vez no blogue, venho mostrar uma das minhas últimas experiências. É um tema novo, que quero introduzir aqui no blogue porque este ano vou ter algumas experiências divertidas que quero mostrar aqui no blogue.


Ontem, dia 02 de Fevereiro fui à descoberta, junto com uns amigos, de uma pizzaria temática. Pois é, a pizzaria tem o tema de piratas.

Imagem retirada do Google
Confesso que só fui procurar pelo restaurante no dia, para saber a morada. Sabíamos que ficava em Vila Nova de Famalicão e que tinha rodízio de pizzas, mas nunca pensei que fosse uma experiência tão engraçada e divertida como foi.

Fizemos a marcação para quatro pessoas e um bebé às 19h30, porque o restaurante não tinha mais marcações. Fiquei surpreendida pela negativa porque achei que era muito cedo e pensei que nos mandassem embora depois de uma hora. 

Não podia estar mais enganada. Chegamos 15 minutos mais cedo da hora marcada e fomos entrando. Mal chegamos à porta vemos uma porta em vidro e a figura do Jack Sparrow pode ser vista de fora do edifício. Foi uma senhora vestida de preto, com uma casaca de pirata que nos abriu a porta e nos levou à mesa. Explicou-nos que ia haver, pelo meio do jantar, um espetáculo pirata. 

Qual não foi o meu espanto quando assim que olho para os empregados e vejo que são piratas. Assim como a lista de pizzas, tanto salgadas como doces ser também constituída por nomes piratas e lugares conhecidos dos filmes "Piratas das Caraíbas". 

Ao olhar para cima, vejo um barco:
Imagem retirada do Google
Ou seja, estava a comer bem perto de um barco enorme e o meu primeiro pensamento foi: E se esta porcaria cai? - Só depois é que percebi que tinha pilares a segurar no barco (risos).

Quando chegou a hora de comer, não podia ter sido melhor atendida. Os empregados traziam bandejas com duas pizzas e iam colocando fatias no nosso prato conforme íamos pedindo. Tínhamos três plaquinhas, porque o rodízio tinha pizzas doces e salgadas:
- Salgadas
- Doce / Salgado
- Doce
Assim que as placas estivessem todas levantadas queria dizer que estavamos satisfeitos. Posso dizer que havia mais de 30 qualidades diferentes de pizza salgadas e 9 (acho eu) de pizzas doces. As salgadas levavam inúmeros ingredientes, desde frango ao bacalhau. As doces tinham base leite condensado e pão e depois tinha chocolate branco e preto e gelados. Eram mais enjoativas confesso. Mas as salgadas eram boas. Não foram as melhores pizzas que já comi, nem nada que se pareça, mas comiam-se bem e sabiam bem, que é o que me importa. Comer bem e ser bem atendida.  

Havia uma pizza, chamada salvo-erro "Olho do Diabo" que era super picante. Eu que aguento bem picante, quis experimentar. Tirei apenas a ponta da fatia e posso dizer que pensei que a língua me ia cair de tão picante que era. É mesmo uma experiência apenas para quem aguentar muito picante. Aquela pizza leva 3 malaguetas de tipos diferentes. Estive cerca de 15 minutos em que só bebia água e não conseguia fechar a boca de tão picante que estava a pizza. 

Por volta das 20h30 começou o espectáculo e posso dizer que foi incrível. Não há como descrever senão dizendo que adorei e que vale muito a pena. A peça foi o casamento pirata, onde incluem o público. Foi absolutamente fantástico e senti-me envolvida na peça. A música, as personagens e o próprio espaço valem muito a pena. 

Viemos embora com a barriga satisfeita e com alegria no nosso coração. O staff foi excelente, andavam sempre a perguntar se estávamos bem e se precisávamos de alguma coisa. 

O preço também não é elevado. 15.9€ pelo rodízio (acompanhamento de batata frita + café) com as bebidas pagas à parte. Se tivéssemos dividido por todos (4 pessoas) tinha ficado por 18€ e qualquer coisa cada um. Comemos quanto quisemos e bebemos igual. Eu fiquei-me pela cola (servida em copo) mas o meu namorado e o meu amigo beberam cerveja artesanal, por isso fazem mais ou menos ideia de que não é caro. 

Só posso dizer que vou lá voltar e, da próxima vez, tirarei mais fotos para vos mostrar. 

De resto, vou deixar aqui o link da página do Facebook para espreitarem este restaurante incrível. 

Alguém já experimentou uma experiência parecida? Se sim, contem-me tudo para eu ir também e espero que tenham gostado deste post, que é ligeiramente diferente do habitual. 








segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Monstros Fantásticos: Os crimes de Grindewald

Imagem Retirada do Google

Título Original: Fantastic Beats: The Crimes of Grindewald
Data de Lançamento: Novembro 2018
Género: Fantasia
Diretor: David Yates
Elenco: Eddie Redmayne, Jonny Depp, Jude Law, Ezra Miller, Zoe Kravitz, Katherine Waterston








Opinião: O que dizer de um filme que foi escrito pela tua escritora preferida? Pois é, esta opinião é um pouco previsível, visto que sou uma fã muito grande de Harry Potter e de todo o mundo envolvido em magia criado pela grande J.K. Roling.

Eu não quero dar spoilers porque é um filme até recente e pode haver alguém que ainda não tenha visto. Só assim a começar só tenho a dizer isto: É BRUTAL!!!

Para quem gosta de fantasia, mas um pouco mais dark, este filme é perfeito para verem. Se gostam mais de filmes como o primeiro monstros fantásticos, vejam na mesma porque aparecem Monstros novos neste filme.

Ou seja, é um filme para ir ver, quer gostem de ver personagens mais dark ou gostem da diversão de conhecer o novo rumo da história.

Neste filme vemos a ascensão de Grindewald a começar a acontecer e percebi que, tal como Voldemort, mas no seu tempo, este mago é excecionalmente perverso a nível de mortes, mas não gosta de fazer o trabalho sujo. Ordena matar ao invés de o fazer e, tal como percebemos no primeiro filme, está obcecado por Credence, um obscurial poderoso.

O filme tem alguns erros relativamente à informação que saiu, por exemplo, na parte dos obscurials.

Vemos também aparecer uma personagem muito querida dos fãs em Harry Potter. Albus Dumbledore retorna no auge da sua carreira como professor em Hogwarts para recrutar o Newt Scamander para enfrentar Grindewald, uma vez que Dumbledore e este têm um pacto em que não se podem defrontar.

Notei que este filme foi quase um daqueles capítulos em que a história fica estagnada e só serve para contar o que se passa e dar previsões do que se passará futuramente na história.

Já tenho as minhas teorias formadas acerca destes desenvolvimentos, mas isso fica para um outro post.

Para já, ficam a saber que aguardo ansiosamente pelo próximo filme para confirmar as minhas teorias ou negar qualquer uma delas.

Gostavam de ler um post sobre as minhas teorias ou preferiam que fizesse um vídeo?
Contem-me tudo


Quando a inspiração falha...

Pois é. Já me aconteceu. Já aconteceu a cada um de vós. Num minuto inspirados e no seguinte, puff.... Não sabem o que escrever. Nem como o ...